twitter
    @gabrielnazioni

The Open Door [EP] - Death Cab for Cutie

“Por onde começar?” Acho que fiquei pensando cinco minutos nesta frase antes de começar a digitar e quando comecei ainda não sabia, mas agora já foi, pra quem ainda não percebeu eu sou o tal do Orelha, (que você notou afinal é um leitor e leu “Orelha ®“ embaixo do título). E estou aqui pra escrever de musica, provavelmente a maior parte das postagens vão ser coisas que você nunca ouviu.

Mas sem enrolação, ou melhor muita enrolação, vamos a resenha, que é o que eu já deveria ter feito, aqui cabe uma nota, portanto:

NOTA:
Há principio a resenha seria do album The Last Laugh da banda Joker Daughter, só que como o Gabriel me falou que ele não curte muito essas musicas paradonas e tal eu cortei e pulei direto para a unica coisa que me restava para resenhar.


The Open Door [EP] – Death Cab for Cutie


“The Open Door [EP]” traz cinco faixas e está disponível em versão digital e em CD. A compra pode ser feita através do site oficial da banda

Acabado o merchan vamos ao que realmente interessa, bom, podem me chamar de noob, mas nunca ouvi esta banda antes deste EP, sei que é famosinha já vi por ai e tal, mas nunca ouvi é como Artic Monkeys e Spoon, tomo mundo diz “Orelha, você tem que ouvir” eu sempre penso “vou ouvir” e esqueço, vai saber é assim, mas voltando.

Como nunca ouvi fica meio estranho resenhar achar os pontos mais marcantes que formam o estilo da banda para poder descrever-la já é uma coisa difícil ouvindo apenas um álbum normal, que dificulta mais ainda a vida sendo um EP, que é este caso, mas já que eu gosto de desafios, vou lá.

Primeiro é indie rock, e isso resume um pouco, e estilo de som, as letras são legais carregadas com algumas metáforas, a parte instrumental principalmente da segunda faixa “Diamond and a Tether” tem um toque de Oasis (gosta de Oasis? Fikdik) nas outras não há nada que realmente lembre Oasis, mas ainda assim são bem legais, calmas e mas não chatas.

Teste e tire suas conclusões.

2 prefiro comentar:

Guilherme Sidrim disse...

Quando li sua critica musical sobre a banda Death Cab for Cutie, não poderia de deixar de complementar seu comentário, eles fizeram um grande trabalho em dois álbuns, PLANS e Transatlanticism.
Nesses dois álbuns o que mais me impressionou foi uma levada eletrônica com DJ, não muito carregada mais o suficiente para fazer a diferença em muitas das musicas desses dois CDs e também é claro uma percussão que pra mim é simplesmente demais, são dois pontos a serem observados nessa banda.
Tive a oportunidade de ver um show deles no Tim Festival, que acontece todo ano na cidade maravilhosa ( Rio de Janeiro) a presença de palco deles é compatível com suas musicas, muito calmos e lentos, porem com uma beleza em pequenos movimentos que faz a diferença e encanta quem esta presente ao seu show, alem de ter um porte físico agradável pois como toda banda profissional a produção visual deles é um ponto marcante em seus shows.
Acho que em Algumas musicas não tem um estilo definido, eles realmente conseguem criar algo novo, mas é claro que não são em todas, as demais cai no Estilo Pop Americano lembrando um pouco, Oasis mais principalmente Coldplay pois o ponto forte e marcante da musica do Death Cab for Cutie é o piano ou teclado com poucos enfeites musicais porem muito belo e marcante.

Guilherme Sidrim-Produtor Musical
GRIM producoes artisticas

Guilherme disse...

Quando li sua critica musical sobre a banda Death Cab for Cutie, não poderia de deixar de complementar seu comentário, eles fizeram um grande trabalho em dois álbuns, PLANS e Transatlanticism.
Nesses dois álbuns o que mais me impressionou foi uma levada eletrônica com DJ, não muito carregada mais o suficiente para fazer a diferença em muitas das musicas desses dois CDs e também é claro uma percussão que pra mim é simplesmente demais, são dois pontos a serem observados nessa banda.
Tive a oportunidade de ver um show deles no Tim Festival, que acontece todo ano na cidade maravilhosa ( Rio de Janeiro) a presença de palco deles é compatível com suas musicas, muito calmos e lentos, porem com uma beleza em pequenos movimentos que faz a diferença e encanta quem esta presente ao seu show, alem de ter um porte físico agradável pois como toda banda profissional a produção visual deles é um ponto marcante em seus shows.
Acho que em Algumas musicas não tem um estilo definido, eles realmente conseguem criar algo novo, mas é claro que não são em todas, as demais cai no Estilo Pop Americano lembrando um pouco, Oasis mais principalmente Coldplay pois o ponto forte e marcante da musica do Death Cab for Cutie é o piano ou teclado com poucos enfeites musicais porem muito belo e marcante.
Tenho pra mim que o único ponto negativo não só desses dois CDs, mais da banda mais falando do vocalista é que todos os seus álbuns e shows tem o uso de muito efeito de voz, não entro no comentário si é bonito ou não, porem me fez duvida de sua capacidade como cantor. A pouco tempo tive acesso a algumas musicas de uma show feito em Chicago o álbuns chama LIVE Chicago, tenho minhas duvidas si essa gravação foi lançada ou simplesmente usada como material interno deles, porem quebro com minha opinião negativa a respeito do vocalista, as musicas desse cd são feitas com dois violões e voz e pra milagre não foi usado nenhum efeito de voz no Maximo um reverbe nos violões,com isso não si manteve a mesma qualidade de voz encontrada nos álbuns anteriores, porem ainda sim mostrou uma voz bela e suave com e nos CDs.
Fica minha dica que escutar as musicas da banda Death Cab for Cutie, em um lugar tranqüilo com a pessoa amada tomando uma bom vinho não tem coisa melhor, afinal de contas e musica de qualidade em um momento super romântico, bem parabéns a vc Gabriel seu blog ta com vc mesmo gosta de falar “MARA..” não estou conseguido estar aqui sempre q vc mesmo sabe q minha vida ta de pernas pro ar, mais aqui fica minha participação parabéns e todos vcs bloqueiros gostei de tudo q li xD

Guilherme Sidrim – Produtor Musical
GRIM produções artísticas